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A maior parte das remoções deve-se à infração de copyright. Outra parte à exibição de imagens inadequadas, como nudez ou cenas de sexo.
A análise dos vídeos excluídos tenta identificar um critério lógico para a remoção dos vídeos e, eventualmente, sugerir melhorias no filtro do YouTube, evitando que vídeos legítimos sejam excluídos indevidamente.
Separar vídeos legítimos de outros protegidos por copyright é um dos maiores desafios do YouTube, constante alvo de críticas de estúdios e emissoras de TV.
Nos Estados Unidos, a Justiça analisa um pedido de indenização de US$ 1 bilhão contra o YouTube, movido pela Viacom, empresa que reúne vários produtores de conteúdo para TV. A Viacom alega infração de direitos autorais.
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