Faltavam poucos dias para o casamento de Adolfo.
A mãe da moça, uma quarentona escultural, estilo Vera Bitcher, lhe disse, no sofá da sala:
— Adolfo, quero que você saiba que eu sempre te achei um homem atraente e... bem... estou sem graça de falar...
— Pode falar, dona Sônia! Fique à vontade!
— Bom, Adolfo, antes que você casasse, eu gostaria de fazer sexo com você! Adolfo fica boquiaberto e ele prossegue:
— Eu vou lá pro quarto! Se você quiser ir embora, já sabe onde é a porta... Se quiser me ter é só ir lá pro quarto... Estarei te esperando... gostoso!
Adolfo espera a sogra ir para o quarto, pensa por meio segundo e decide o caminho que vai tomar. Corre para a porta e encontra, apoiado no seu carro, o seu sogro, marido da dona Sônia, sorridente.
— Parabéns, Adolfo!
— disse ele
— Queríamos saber se você era um homem fiel, honesto e leal e você passou pelo teste!
Então a sogra saiu da casa e também o cumprimentou. Moral da história: É bem melhor carregar as camisinhas no carro do que no bolso.
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